Um futuro melhor para a categoria e para o país, está nas nossas mãos

A Campanha Nacional das Bancárias e Bancários deste ano tem desafios ainda maiores para a categoria.
Vivemos uma das piores conjunturas políticas e econômicas da história do país. A vida tornou-se muito mais difícil, os preços de alimentos, combustíveis e de tudo não param de subir, a moeda e o salário perdem poder de compra e para conter a inflação, o governo Bolsonaro eleva ainda mais os juros, aprofundando a recessão.
Não é apenas por causa da crise sanitária da pandemia da Covid-19 e agora, de uma guerra na Ucrânia, que temos a situação do país agravada, mas principalmente pela política econômica recessiva do ministro da Economia Paulo Guedes, de retirada de direitos, arrocho salarial e privatizações.
Este ano, mais do que nunca, a campanha salarial da categoria não poderá se resumir apenas às pautas tradicionais de melhores salários, garantias de direitos históricos, como a jornada de seis horas, o descanso remunerado nos finais de semana e os tíquetes refeição e alimentação, toda hora ameaçados pelo governo Bolsonaro, mas combater também o fim das metas desumanas e do assédio moral, proteger os empregos e defender os bancos públicos, contra a ameaça das privatizações.
Não dá para aceitar o retrocesso disfarçado por um discurso antipolítico e de criminalização dos movimentos sindical e social, que resultou na tragédia deste que é pior governo da história da República. O desafio é de todos(as) os(as) brasileiros(as).