Funcionários do BB ainda aguardam uma proposta

O Banco do Brasil não avançou nas negociações para a renovação do ACT (Acordo Coletivo de Trabalho). Sem previsão para um novo encontro, a CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários) reafirma o desejo dos trabalhadores por uma proposta justa, já que nas últimas reuniões a direção do banco sinalizou reduzir os atuais três ciclos avaliatórios para um ciclo e negou a possibilidade de venda de abonos. Com a proposta de diminuição dos ciclos avaliatórios da GDP (Gestão de Desempenho Profissional), o assédio moral pode aumentar no BB. A redução facilitaria os resultados negativos, descomissionando centenas de trabalhadores, com a aparência de improdutividade.
Na última reunião, quando a CEBB tentava negociar a venda dos 5 dias de abono correspondente a 1 ano de trabalho, o banco prontamente rejeitou. Outra solicitação foi a anistia das horas negativas, acumuladas durante a pandemia, mas o BB só quer prorrogar o tempo para pagamento. Para piorar, também quer diminuir 1 ano de assistência psicológica para 20 sessões de psicoterapia, a funcionário ou dependente.