Democracia social pela proteção dos empregos 

Os esforços da democracia social para garantir trabalho e comida na mesa dos brasileiros são inegáveis, apesar do barulho da extrema direita para convencer os desavisados. O Brasil caminha em direção ao pleno emprego, sem deixar de proteger o setor produtivo diante do tarifaço de 50% imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. 

Uma das iniciativas é a criação da Câmara Nacional de Acompanhamento do Emprego, pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), responsável por fiscalizar a preservação dos empregos nas empresas que acessarem as linhas de crédito oferecidas pelo plano de socorro do tarifaço, o programa Brasil Soberano, recém-lançado pelo presidente Lula para amparar exportadores e trabalhadores diante das sobretaxas impostas por Trump. 

A Câmara vai acompanhar de perto os setores produtivos mais afetados, por meio de estudos e diagnósticos sobre o nível de emprego nas empresas atingidas. 

Além disto, haverá um monitoramento das obrigações e benefícios relacionados à folha de pagamento, com incentivo às negociações coletivas e à mediação de conflitos, a fim de evitar demissões a qualquer custo, como atenção especial para a suspensão temporária de contratos, férias coletivas e a flexibilização de bancos de horas. Ações de quem tem compromisso com o povo e o Brasil.